“Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?” Desta maneira, Paulo Lemisnki escrevia, assim como disse em seu poema acima, Razão de Ser , escrevia porque precisava. Lemiski nasceu na capital Curitiba, no dia 24 de agosto de 1944. Teve em sua bagagem inúmeras poesias, foi um critico literário, professor, tradutor, pois falava seis línguas estrangeiras, entre elas inglês, francês, latim, grego, japonês, espanhol e como se não bastasse, era faixa preta em Judô. Suas poesias possuem uma originalidade que os tornam ainda mais interessantes, Paulo gozava muito de ditados franceses, fazia haicais, trocadilhos e preferia fazer poemas breves. “não discuto com o destino o que pintar eu assino”. Com o passar do tempo Paul
Palavras soltas não dizem nada,cabeças sem conteúdo refletem o vazio... Foi pensando em preencher o vazio da mente e organizar as palavras que nasceu o Gorpa Cult, uma provocação que virou blog. Coordenado pela professora Níncia Cecilia Ribas Borges Teixeira, o blog é mantido pelos Petianos do curso de Letras da UNICENTRO.