Pode ser jovem ou um pouco mais maduro. Pode ter o rosto lisinho ou aquela barba que espinha. Pode ser saradão e bem conservado para a idade... Ou também, pode carregar o peso dos anos na pochete da barriga.
Pode ser descolado, fazendo o tipo de “tiozão” da galera. Pode ser mais sério, ter aquela cara de poucos amigos com a testa franzida. Pode ser alto, baixo, loiro, moreno...
O fato é que nenhuma dessas características podem realmente descrever quem é ele. Um dia, aquele que te pegou no colo, que te fez dormir, que acalmou teu choro... No outro quem levanta no meio da madrugada para te buscar na balada, quem não esquece de dizer “Olha, olha, cuidado!” toda vez que você vai sair, e que mesmo depois de muito tempo, vez ou outra, ainda, acalma teu choro.
Existem dias que ele é a fonte do teu estrese, em outros ele é a companhia perfeita para assistir a um filme de faroeste. Ele pode não rir muito, e quando o faz, se o faz, você tem certeza de que poderia ficar ali durante horas sentindo aquela sensação boa de vê-lo sorrir.
Às vezes ele é meio atrapalhado, às vezes tem dificuldades para expressar seus sentimentos, às vezes o carinho dele machuca. No fundo, você sabe que ele não leva jeito para super-herói e nem por isso deixa de considerá-lo como tal.
Você conhece todos os seus defeitos, não concorda com muitas coisas que ele fala, acha que ele deveria se preocupar menos e que você pode se virar bem sozinha. Mas a verdade é que, apesar de todos os contras, você precisa dele.
Você sabe que a presença dele ao seu lado é indispensável e que a importância que ele tem em sua vida é indiscutível.
Você sabe que se ficam juntos muito tempo logo, logo as brigas começam, mas que se ficam longe a saudade não demora a se manifestar. E, então, quando ela chega, você busca um espelho, olha-se e tem a impressão de estar o vendo.
Você muda de opinião constantemente, faz escolhas novas todos os dias, trilha caminhos diferentes do que ele havia imaginado, mas no final, tudo o que você quer é fazê-lo sentir orgulho de quem você se tornou.
Pode ser descolado, fazendo o tipo de “tiozão” da galera. Pode ser mais sério, ter aquela cara de poucos amigos com a testa franzida. Pode ser alto, baixo, loiro, moreno...
O fato é que nenhuma dessas características podem realmente descrever quem é ele. Um dia, aquele que te pegou no colo, que te fez dormir, que acalmou teu choro... No outro quem levanta no meio da madrugada para te buscar na balada, quem não esquece de dizer “Olha, olha, cuidado!” toda vez que você vai sair, e que mesmo depois de muito tempo, vez ou outra, ainda, acalma teu choro.
Existem dias que ele é a fonte do teu estrese, em outros ele é a companhia perfeita para assistir a um filme de faroeste. Ele pode não rir muito, e quando o faz, se o faz, você tem certeza de que poderia ficar ali durante horas sentindo aquela sensação boa de vê-lo sorrir.
Às vezes ele é meio atrapalhado, às vezes tem dificuldades para expressar seus sentimentos, às vezes o carinho dele machuca. No fundo, você sabe que ele não leva jeito para super-herói e nem por isso deixa de considerá-lo como tal.
Você conhece todos os seus defeitos, não concorda com muitas coisas que ele fala, acha que ele deveria se preocupar menos e que você pode se virar bem sozinha. Mas a verdade é que, apesar de todos os contras, você precisa dele.
Você sabe que a presença dele ao seu lado é indispensável e que a importância que ele tem em sua vida é indiscutível.
Você sabe que se ficam juntos muito tempo logo, logo as brigas começam, mas que se ficam longe a saudade não demora a se manifestar. E, então, quando ela chega, você busca um espelho, olha-se e tem a impressão de estar o vendo.
Você muda de opinião constantemente, faz escolhas novas todos os dias, trilha caminhos diferentes do que ele havia imaginado, mas no final, tudo o que você quer é fazê-lo sentir orgulho de quem você se tornou.
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