Uma atitude pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa que está no hospital. Por meio de humor é possível levar alegria para crianças, adultos e idosos que por algum motivo estão internados
Aqui em Guarapuava, o projeto Palhaços Doutores faz quatro anos que existe, o fundador Luiz Lima, mais conhecido como Dr. O+, conta como surgiu a idéia. ”Em uma tarde eu percebi quanto às pessoas precisavam de alguns minutos do meu tempo livre, eu precisava ajudar a transformar a vida de alguém que estava em um quarto de hospital”.
O grupo é formado por voluntários que passam por um treinamento onde aprendem um pouco mais sobre questões relacionadas a saúde. Depois disso, eles estão aptos a atuar nos hospitais durante o final de semana. Maquiagens, pincéis, meias e sapatos coloridos os voluntários vão se transformando em palhaços.
A voluntária Adriana Machado, conhecida também por Enfermeira Melhoral explica como entrou no projeto. “Eu gosto muito dessa parte de voluntariado, comecei a fazer a oficina e me apaixonei. Não existe nada melhor do que ver uma criança sorrindo”.
Os palhaços doutores, além de um sorriso no rosto levam até o hospital brinquedos, cantam, fazem brincadeiras, o olhar triste de cada criança vai se transformando em um passe de mágica. Para eles, sorrir é o melhor remédio, pensando assim os palhaços, utilizam do próprio sorriso para auxiliar no tratamento médico.
O grupo é adepto ao pensamento positivo e entra apenas com a permissão do paciente. Durante os dez minutos que os palhaços ficam no quarto, as crianças esquecem os problemas. “A gente entra brincando, cantando, quando entramos no quarto elas não se lembram da dor e apenas dão risada”, ressalta Dr. O+.
Com esse trabalho, os palhaços alegram a família toda do paciente. A dona de casa Maria José é mãe de uma das crianças atendidas, para ela é fundamental a visita dos palhaços.” Eu adorei a visita deles, eles alegraram o meu filho, é impressionante”.Com certeza eles fazem a diferença nos corredores dos hospitais,não importa a doença, não importa a dor, não há mal que não se vença com alegria e amor.
Com esse trabalho, os palhaços alegram a família toda do paciente. A dona de casa Maria José é mãe de uma das crianças atendidas, para ela é fundamental a visita dos palhaços.” Eu adorei a visita deles, eles alegraram o meu filho, é impressionante”.Com certeza eles fazem a diferença nos corredores dos hospitais,não importa a doença, não importa a dor, não há mal que não se vença com alegria e amor.
Comentários
Postar um comentário