Imagem: Marcelo Silva |
Jasmine Horst
São muitas as versões para explicar a origem do dia dos namorados. Alguns dizem que a data surgiu para celebrar o Dia de São Valentim, um bispo romano que 270 a.C. desafiou o imperador Claudius II que proibia a realização de casamentos em períodos de guerra. Desobedecendo as ordens, ele foi condenado e executado no dia 14 de fevereiro, data em que é comemorado o dia dos namorados na Europa. Outra versão afirma que a data teve seu surgimento em um festejo romano: A Lupercália. Um festival realizado em fevereiro em honra ao deus Lupercus, invocado para manter os lobos distantes das residências do local. No festival, eram realizados rituais de escolha de casais, que deveriam ser "namorados" até a próxima Lupercália.
No Brasil, a data é muito mais comercial do que histórica. A versão mais aceita é a de que no início da década de 1950, um comerciante trouxe a ideia para o país e logo conseguiu a aprovação das pessoas. A data, 12 de junho, teria sido escolhida por ser véspera do dia de Santo Antônio, considerado santo casamenteiro, e também por ser uma época em que o comércio é menos movimentado.
Independente da origem, o fato é que o dia dos namorados nasceu para celebrar o amor. Comemorar a existência do sentimento mais bonito, lembrar de algo que anda meio esquecido neste mundo corrido, em que tempo é artigo de luxo, lembrar do amor, e principalmente, de amar.
O dia dos namorados é também, uma data para lembrar àqueles que estão juntos hà bastante tempo que devem renovar seu amor, apaixonar-se todos os dias. Além disso, a data serve para que sentimentos como o respeito, o companheirismo e a amizade, que sempre andam juntos com o amor, sejam lembrados e cultivados pelas pessoas.
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