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A Banda Mais Bonita da Cidade

      De passagem por Guarapuava para a participação da Virada Cultural, A Banda Mais Bonita da Cidade, que por um acaso do clima acabou não se apresentando, nos concedeu uma entrevista, onde fala um pouco mais sobre sua carreira e projetos.
     A banda, que começou em 2009, em Curitiba, é composta por cinco integrantes Uyara Torrente (vocalista), Vinícius Nisi (tecladista), Rodrigo Lemos (guitarrista), Diego Plaça (baixista) e Luís Bourscheidt (baterista), leva uma batida de Indie Rock e MPB, com a proposta de valorizar compositores locais.
      Uma de suas principais canções, a música “Oração”, se tornou hit e fez enorme sucesso na internet com a gravação de seu vídeo clip, que chegou a concorrer o prêmio VMB 2011, na categoria "Webclipe".

Como aconteceu a gravação da música “Oração”, que foi a composição que impulsionou a carreira de vocês?
Nós queriamos muito gravar algumas músicas naquela época, e “Oração” era uma delas, só que já tínhamos tentado tocá-la, mas nenhuma das versões tinha ficado tão legal, porque a gente sentia que precisava de algo a mais. Ai surgiu à ideia de gravar ela em vídeo, conseguimos aquela casa, que foi especial, e acabou se tornando esse sucesso.

A banda começou em um território mais local, para depois começar a ascender nacionalmente, como vocês veem o cenário musical aqui no Paraná?
Pelo menos em Curitiba, vemos que possui uma cena bem efervescente, bem plural, digamos assim, são muitas características, a cidade não se fecha em um único estilo e é um momento bom para a música jovem.

Foi lançado há pouco tempo o novo CD da Banda, O Mais Feliz da Vida, como está sendo a repercussão?
A repercussão esta sendo muito boa, estamos bem satisfeitos com o resultado, as pessoas estão gostando e esperamos que continue com essa boa receptividade.

Como vocês decidiram qual iria ser o estilo da banda?
Eu acho que nós não decidimos isso até hoje (risos). Na verdade o norte para que a banda existisse foram às composições, pelas quais a gente avia se encantado, não sabíamos direito o que iriamos fazer com elas, cada uma foi sendo arranjada de acordo com sua necessidade. Nós não tínhamos um conceito, um estilo definido, e isso é uma coisa que ainda estamos construindo.


Por: Diana Pretto


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