O Disco de Vinil, ou também LP (Long Play), é uma das mais antigas formas de reprodução musical existentes, ele foi desenvolvido em meados dos anos 40, criado para substituir os antigos discos de goma-laca, que até então eram utilizados.
Os vinis são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Além de terem o atrativo de arte nas capas, que sempre proporcionou um charme a mais para eles.
A gravação e produção de um disco de vinil segue um processo mecânico complicado, que se completa em sete etapas. Apesar da complexidade, a produção de um disco não dura mais de meia hora no total.
O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) comprometeu os discos de vinil, por sua maior tecnologia, fazendo com que o famoso bolachão começasse a cair em esquecimento.
Por Diana Pretto
Penso que essa noticia já pode ser atualizada. Desde 2004 que os discos de vinil estão sendo prensados novamente aqui no Brasil. Só aqui em nosso pais que a produção foi interrompida. E já temos informação de que alguns dos primeiros CDs produzidos aqui já não se pode ouvir mais e tenho discos em gomalaca com mais de 100 anos que se pode ouvir normalmente.
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