A tatuagem, hoje, é uma coisa normal e vista como grandes obras de
arte no corpo humano. Mas nem sempre foi tão fácil assim, especialmente no caso
das mulheres, vê-las tatuadas era tão raro que as pessoas pagavam para
assistir.
Alguns nomes ficaram célebres na virada do século XIX
para o XX por conta da atitude corajosa e inovadora da parte feminina. Emma de
Burgh, foi uma das mulheres que cedeu o corpo à arte da tattoo, antes dela ser
encarada com normalidade, Emma percorreu a América com seu marido, Frank,
mostrando as tatuagens da autoria de Samuel O’Reilly.
Etty Broadbent, também foi um
fenômeno do show biz e Maud Wagner foi a primeira tatuadora reconhecida nos
Estados Unidos.
Ainda, segundo o New York Times, pela primeira vez na história as
mulheres tatuadas superam os homens em número nos Estados Unidos, com 23%
contra 19% da população, não há dados como esses aqui no Brasil. Os desenhos na
pele, no entanto, são citados como “moda”,
e não mais como um símbolo de rebeldia.
A tatuagem deixou de ser um símbolo de marginalidade e se transformou em
uma forma de expressão individual de arte e estética do corpo. Venceu barreiras
e hoje os artistas pintam telas humanas que expõem seus trabalhos há cada passo
dado.
Por: Amanda Bastos Maciel
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1964 |
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1965 |
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Betty Broadbent, 1930. |
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Emma deBurgh, 1897. |
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Emma deBurgh, 1897. |
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Emma deBurgh, 1897. |
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Pam Nash, 1960. |
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Pam Nash, 1960. |
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1928. |
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1936. |
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