Por Carlos Souza
Elisandra Carraro e Pâmela Andrade são estudantes do quarto ano de jornalismo e, todo segundo domingo de cada mês, vão ao hospital santa terezinha, para fazer o bem e poder alegar um pouco o dia das pessoas que estão com problemas saúde.
Elisandra Carraro e Pâmela Andrade são estudantes do quarto ano de jornalismo e, todo segundo domingo de cada mês, vão ao hospital santa terezinha, para fazer o bem e poder alegar um pouco o dia das pessoas que estão com problemas saúde.
Pâmela conta que sempre buscou envolver-se com ações sociais. “é muito gratificante ajudar o próximo. Mas, na verdade, você está fazendo bem para você mesmo. Até mesmo quando você não está bem, você vai, pinta o rosto e esquece tudo para fazer o bem para o outro.”
Elisandra acha que o melhor de participar desse projeto e a vivência com as pessoas. “Quando você deixa sua casa num domingo para ir ao hospital, você doa sua vida para aquelas pessoas. A gente percebe que nossos problemas são menores que os dos outros, que há dificuldades maiores que a nossa. Poder levar alegria a uma pessoa não tem preço.”
Na opinião de Elisandra, o que o projeto doutores da alegria faz é ajudar ao próximo sem saber quem é e isso transcende a questão política, é algo humanitário. “eu não considero nem como caridade. Amanhã, posso ser eu no lugar daquela pessoa e alguém pode trazer para mim o que eu fiz por eles”, acrescenta Pâmela.
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