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Mostrando postagens de junho, 2012
Qual o  preço para ser feliz? A sociedade exige um padrão de comportamento que nem sempre estamos dispostos a seguir. Todo mundo tem sonhos, e para realizá-los, às vezes,  temos que quebrar as convenções da comunidade na qual estamos inseridos. Aí surge a dúvida, quebrá-las   e seguir em frente ou deixar que as tradições engessem nossos atos e façam com que nos tornemos figuras opacas e infelizes.                 Muitos têm sonhos que parecem inalcançáveis para a maioria das pessoas. Mas ,  quando se quer muito a força brota de dentro. Sentimos uma alegria espontânea que nos acompanha durante todo o dia. Mesmo diante das dificuldades ,    não esmorecemos e somos capazes de transpor todas as barreiras para conseguir chegar ao nosso objetivo. Quando nessa caminhada ainda contamos com amigos e entes queridos que nos apoiam, não há o que nos impeça de chegar lá.  Sentimos-nos capazes, felizes por saber que estamos batalhando por algo. A busca pela realização do sonho, porém pode

いらしゃいませ Irashaimassê!

Por Elis Oliveira Festividade do aniversário dos 42 anos de Márcio Ike Essa palavra   significa : Seja bem vindo! E te convido para conhecer um pouco da história da colônia japonesa da cidade de Pinhão. Eu sou brasileira, nascida no Pinhão, mas que há sete anos aproximandamente, conheci e aprendi a respeitar e admirar os costumes japoneses. Primeiramente ,   lembremos que a maior colônia de japoneses no Brasil está concentrada em São Paulo, com mais ou menos 700 mil descendentes, logo vem o Paraná, com aproximadamente 150 mil. Os primeiros japoneses chegaram ao Paraná por volta de 1930, devido   à     falta de estímulo do governo de São Paulo para que eles cultivassem a plantação de café. Dois homens deram início a migração na cidade de Pinhão, o ano era 1974, Massaro Hassegawa (in memorian) e Kesao Yamazaki vieram sozinhos na época, ficaram num pequeno hotel, o objetivo era cultivar batata e arroz. Foram tempos   difícies   , começar do marco zero uma lavoura num lugar

Marcha das o quê?

Com  certeza ,    você já ouviu falar sobre Marcha das Vadias. O nome pode até te soar estranho, mas não julgue. A intenção do movimento é justamente  este   : não julgue pela aparência. A Marcha das Vadias   protesta contra a crença de que as mulheres que são vítimas de  estupro ,    incitaram o abuso por meio   de suas vestimentas.  A primeira manifestação  aconteceu no início de maio no Canadá, e se espalhou pelo mundo. As mulheres da Argentina, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Holanda e Nova Zelândia já deram seu grito contra o conceito machista de que a mulher pediu pra ser estuprada. A violência sexual contra mulheres é uma notícia comum nos dias atuais e o que é mais absurdo, acontece dentro de casa,   provocada     parentes próximos. Dados indicam que a cada 100 mil    mulheres brasileiras 4,4 são assassinadas pelos seus companheiro ou ex-companheiros. A comissão organizadora da marcha em Guarapuava divulgou que na cidade esse índice é de 8,2, sendo 91ª cidade mais vio

Menino é o senhor do homem

Crianças.  Um  ser humano  no início de seu desenvolvimento.  Elas sabem como serem carinhosas, alegres, às vezes birrentas e em alguns momentos, incrivelmente maduras. Conviver com uma criança é uma eterna aprendizagem. Você precisa aprender a ser paciente, elas são bastante curiosas. Aprender a driblar situações difíceis, geralmente elas fazem birra em lugares públicos. Dizer não e brigar com quem você ama.  Mas ,    não pense que essa aprendizagem é difícil, muito pelo contrário. Crianças são bons professores. O que você tem que fazer é retribuir, ensinar a elas aquilo tudo que você aprendeu com os anos. É seu papel de pai, mãe, irmão, avô, avó,  guiar   , instruir e educar. Brigar é preciso, limites e regras ajudam na formação dessa criança, que só está descobrindo o mundo Lembre-se que para entender o homem, é preciso entender o menino que este homem foi, se ele teve a oportunidade de aprender e também de ensinar, de viver essa fase que, como todos bem sabem, é única. 

Graduação sanduíche, uma maneira de se formar no exterior

A graduação sanduíche é uma oportunidade bastante interessante para acadêmicos que buscam  uma formação   no exterior . Por meio do Programa Ciências Sem Fronteiras, que disponibiliza as bolsas de estudo   , o acadêmico pode   cursar em uma universidade estrangeira e   também conviver com outras realidades, culturas e costumes. Você já pensou em sair do seu país? Ficar distante da família e conviver com pessoas que nunca viu? Qual país gostaria de ir? Falo por mim mesma quando digo que está é uma experiência bastante interessante. Acredito que muitos outros tem a mesma opinião. Por estudar comunicação, sou um tanto curiosa. Queria conhecer pessoas diferentes, lugares diferentes, aprender outra língua, costumes, conhecer a história daquele lugar. Acredito    que essa também    é uma maneira de aprender a viver, estar em uma país distante, que não fala a sua língua, sem conhecidos, com certeza situações difíceis uma hora iriam acontecer e você teria que se dar um jeito sozinh

Quinta Cultural no Cedeteg

Geyssica Reis A palavra cultura abrange várias formas artísticas, mas define tudo aquilo que é produzido pela inteligência humana.   Sendo assim todas as produções sempre irão refletir as características de um povo. A cultura não deve ser dividida em popular ou culta, toda forma de produção é cultura. O que  diferencia são os gostos. É importante conhecer de tudo e não ter preconceitos. Afinal, ler, escutar, aprender, assistir ou  ter contato com algum tipo de cultura no dia só faz bem. Foi pensando nisso que a Direção do campus Cedeteg inaugurou neste ano o “Projeto Quinta Cultural”, em que toda semana acadêmicos, professores e demais agentes universitários podem realizar uma apresentação, seja ela qual for. A intenção segundo, Jaqueline Arruda, uma das organizadoras, é disseminar um pouco de cultura e diversão no campus. “Visto que a maioria das atividades culturais ocorre no campus Santa Cruz, resolvemos mudar um pouco da rotina para os acadêmicos aqui no campus Cedete

“Esta terra tem dono!”

Do alto, o Cacique Guairacá observa a cidade. Imortalizado em bronze, junto ao seu lobo, ele vigia os moradores e dá boas vindas aos visitantes. Sem dúvida ele é o símbolo de Guarapuava, que traz suas raízes indígenas estampadas até no nome. Uma das vertentes históricas, afirma que o Cacique Guairacá, viveu por estas terras em meados do século XVII. Nessa época, o tratado de Tordesilhas dividia a América do Sul ao meio (ou nem tanto) e Guarapuava se situava em terras espanholas. E como toda grande colonização desta época, havia a opressão indígena – seja a escravização por armas ou pela catequização, tiveram sua cultura esmagada pelo cristianismo europeu.  E também como no Brasil inteiro, houve resistência por parte dos índios. Mas ao contrário do resto da América, aqui tinha o Cacique Guairacá, que complicou muito a vida dos colonizadores.  Armado com lanças e arco e flecha, ele comandou embates aos berros de “CO IVI OGUERECO YARA!” (ou “Esta terra tem dono”). E o

Festas Juninas e suas guloseimas: Quem resiste?!

Jasmine Horst Estamos no mês das festas juninas e nessa época do ano o que não pode faltar é muita animação, música, brincadeiras e comidas típicas. Festa junina, sem dúvida nenhuma, é sinônimo de alegria e, é claro, comidas gostosas. Estes pratos fazem parte da tradição desta importante festa da cultura popular brasileira. São doces, salgados e bebidas que estão relacionados, principalmente, à cultura do campo e da região interior do Brasil. Dificilmente encontraremos uma pessoa que afirme não gostar das guloseimas comuns nas festas caipiras. Será que uma pessoa em pleno juízo resistirá a pratos como arroz doce, paçoca, pinhão, canjica ou quentão? Ou mesmo conseguirá manter a dieta diante de um bolo de fubá, uma maçã do amor ou um pé de moleque crocante? As opções são inúmeras, perfeitas para agradar a gregos e troianos. Além de carregarem consigo um traço de muita tradição, as comidas interioranas impressionam por serem tão simples e ao mesmo tempo tão agradáveis ao palad

Radionovela: A voz do sucesso!!!!

Inspirada nas narrativas folhetinescas,    que faziam o maior   sucesso na segunda metade do século XIX ,  as  Radionovelas são narrativas sonoras nascidas da dramatização do gênero literário, novela. Durante a era de ouro do rádio, as radionaovelas foram fundamentais para que a história do rádio brasileiro se configurasse.  Elas estimulavam a imaginação dos ouvintes por meio de  tramas e enredos que passavam do frívolo ao sério,  do particular ao público.  Principalmente as mulheres acompanhavam fielmente o desenrolar da história , fascinadas pelas vozes  memoráveis    de seus locutores.  Porem estava na  sonoplastia o grande diferencial das Radionovelas para os folhetins. Os sons e ruídos imbutídos na narrativa Radiofônica    incrementavam o enredo  de forma  muito bem elaborada. Imitando sons e ruídos  como o de chuva caindo, passos, passagem do tempo e buzinas, a produção,  atingiu seu auge no início do século XX, numa era pré- televisiva. A primeira radionovela trans

Camisa xadrez, chapéu de palha e vestido rendado, é festa de São João!

Foto: Marcelo dos Santos Jean Patrik Soares      No mês de junho, ocorrem inúmeras festas de Norte a Sul do país. As “Festas Juninas” são caracterizadas por bebidas e comidas típicas, como pinhão, pamonha, quentão, entre outras, além de fogueira, danças de quadrilha e casamento caipira. Elas podem ser identificadas, logo após o Carnaval, como a maior manifestação popular do Brasil. Em cada região, essas comemorações ganharam contornos próprios, conforme costumes locais, que se tornaram parte do nosso folclore. Exemplo disso é a “Festa de São João”, em Campina Grande, na Paraíba, considerada a maior do gênero no mundo, que é visitada, todos os anos, por mais de dois milhões de pessoas.      Em Guarapuava e região, essas festas são bastante comuns, principalmente em escolas e igrejas. Na infância, praticamente todos tiveram que pintar o rosto com barba e bigodes feitos de carvão, ou, na versão mais atual, com lápis de maquiagem, e no caso das meninas fazer maçãs no rosto com

E viva os santos de junho!

Conheça a origem das festas juninas Karoline Fogaça Se no verão, o mês da comilança é dezembro, por causa do Natal e do Ano novo, no inverno, junho é o mês mais saboroso, por causa das festas juninas. Essas festas homenageiam três santos católicos: Santo Antônio (dia 13), São João Batista (dia 24) e São Pedro (dia 29), os quais são alvos de simpatias e promessas nesse mês. No entanto, a origem das comemorações nessa época do ano é anterior à era cristã. No hemisfério norte, várias celebrações pagãs aconteciam durante o solstício de verão, ou seja, o dia mais longo e a noite mais curta do ano, que ocorre nos dias 21 ou 22 de junho no hemisfério norte. Diversos povos da Antiguidade, como os celtas e os egípcios, aproveitavam a ocasião para organizar rituais em que pediam fartura nas colheitas. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os índios que habitavam aqui também faziam importantes rituais durante o mês de junho. Eles tinham várias celebrações ligadas à agricultura,

O amor está no ar...

Karoline Fogaça No Brasil, a principal data para os apaixonados ocorre no mês de junho. Estima-se que o Dia dos namorados é comemorado há 2 mil anos e a principal lenda sobre a origem da data origina-se da Roma antiga. O imperador Claudius II proibiu o casamento entre jovens. O objetivo dele era diminuir o número de homens casados e ter mais soldados em seu contingente. Insatisfeito com a proibição, o bispo Valentinus desafiou a autoridade do rei e começou a realizar casamentos escondidos. Após descoberto, foi preso e condenado à morte. Na prisão, Valentinus apaixonou-se por uma moça, filha do carcereiro. Eles trocavam cartas e ele as assinava com a frase “do seu Valentin”. Foi a partir desta frase, que surgiu a expressão Valentine’s Day (Dia de São Valentim). A data é comemorada no dia 14 de fevereiro nos Estados Unidos e em outros lugares do Mundo. Diferente do Brasil, nos Estados Unidos, além ser uma data para a troca de presentes entre namorados, noivos e pretendentes, tam

POR UMA CULTURA DA PAZ

Itamar Abreu Turco      O que é paz? Onde a encontramos? Na verdade, procuramos a paz de diversos modos e, em muitos casos, pensamos ter encontrado, quando há uma ociosidade ou quando tudo está muito tranquilo.      A paz exige esforço, renúncia, busca. Ela é mais agitada do que se pensa, a paz é uma luta constante, uma verdadeira guerra pelo bem.     Com esse intuito, organizações do bairro industrial estão promovendo em conjunto com o Instituto do Grupo Paranaense de Comunicação - GRPCOM   e Serviço Social da Idústria - SESI, a Feira da Paz. A proposta é que as diversas entidades e moradores do bairro expressem por meio de , oficinas, teatro, música, contadores da história as formas como se constituiu o bairro dando familiaridade e sentimento de pertença, ainda maior, à realidade em que estão inseridos.      A programação prevê diversas atividades que envolvam o maior número de moradores, bem como demonstra como é importante a construção de uma cultura da paz.     A paz é

Dia dos namorados: A data para celebrar o amor

Imagem: Marcelo Silva Jasmine Horst      São muitas as versões para explicar a origem do dia dos namorados. Alguns dizem que a data surgiu para celebrar o Dia de São Valentim, um bispo romano que 270 a.C. desafiou o imperador Claudius II que proibia a realização de casamentos em períodos de guerra. Desobedecendo as ordens, ele foi condenado e executado no dia 14 de fevereiro, data em que é comemorado o dia dos namorados na Europa. Outra versão afirma que a data teve seu surgimento em um festejo romano: A Lupercália. Um festival realizado em fevereiro em honra ao deus Lupercus, invocado para manter os lobos distantes das residências do local. No festival, eram realizados rituais de escolha de casais, que deveriam ser "namorados" até a próxima Lupercália.     No Brasil, a data é muito mais comercial do que histórica. A versão mais aceita é a de que no início da década de 1950, um comerciante trouxe a ideia para o país e logo conseguiu a aprovação das pessoa

Valentine’s day

A paixão está no ar, é dia dos namorados Quem tem, já teve ou pretende ter um namorado sabe como esse dia é aguardado. A data foi criada no século XX, remontando a um obscuro dia de jejum em homenagem a São Valentim. Conta à história que durante a Idade Média, no dia 14 de fevereiro eram feitas festas em louvor aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como protetores dos casais, agradecendo a fertilidade da terra. Os rapazes colocavam nomes de moças em pequenos papeizinhos para serem sorteados, o que fosse retirado seria o nome de sua esposa.                 Naquela época, era comum que as famílias impedissem o matrimônio de certos casais apaixonados, visto que a família deveria escolher os cônjuges que julgassem adequados para cada pessoa. Para dar uma ajudinha aos enamorados, o padre Valentim passou a realizar casamentos às escondidas. Os casais que fugiam procuravam o padre para que não ficassem sem receber a bênção de Deus. O dia dos namorados celebra a paixão, o amor