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Mostrando postagens de novembro, 2017

Na Islândia, o Natal tem cheiro de papel

Lima Barreto, uma voz que nasceu negra na literatura

Lima Barreto Em biografia de Lilia Schwarcz, escritor discute o racismo no Brasil recém saído da escravidão. "No topo da ficha da primeira internação de Affonso de Henriques de Lima Barreto no Hospício Nacional, o escritor é identificado como branco. O ano era 1914, o diagnóstico alcoolismo, a cidade Rio de Janeiro. Logo abaixo do cabeçalho, contudo, uma foto em sépia desmente a informação sobre sua cor. Assim como um sem número de intelectuais e homens públicos brasileiros, que eram negros, mas foram repetidamente retratados como brancos, Lima, ainda em vida, foi tomado pelo que não era. No seu caso, contudo, o “branqueamento” é ainda mais absurdo, pois ser negro, no último país a abolir a escravidão no mundo, foi questão central da vida e obra do escritor brasileiro." Lima Barreto em sua primeira internação por alcoolismo “Nos personagens, nas tramas, em escritos pessoais, a atenção para a  questão racial  e as descrições dos tipos físicos dos p