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Mostrando postagens de 2011

Feliz dias novos!!

Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira É triste a gente ouvir Que as coisas por aqui Não tem mais salvação É fácil desistir Mais vale resistir Buscar a solução (Tunai) Com tanta gente desejando um Feliz 2012, penso que deveríamos desejar logo um excelente 2013, porque se o ano que nasce for de sucesso, alegria, harmonia , saúde, teremos certeza de   que chegaremos a um 2013 feliz.. Como conquistar tudo que projetamos para o ano que se aproxima? Muito trabalho, dedicação e, principalmente, coragem para exterminarmos o desânimo e perseverança para atingirmos nossas metas. Importante termos fé, que nos impulsiona a acreditar sempre no melhor, fé em um ser superior, na família, nos amigos, e em nós mesmos. Caso contrário, faremos parte do time dos derrotistas, dos que não levam fé na vida... Como vida não é novela, sabemos que adversidades nos cercarão, então devemos pedir força para transpor os obstáculos e fazer de todos os dias do ano novo mola propulsora para a construção de 2013

Então... É Natal?

Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira Natal, nascimento, renascimento... O espírito da partilha deveria fazer parte de nosso cotidiano, não apenas em datas marcadas. Solidariedade não tem dia em calendário, deve ser praticada todos os dias. Querer bem, conviver com a família, perdoar, não guardar rancor deveria ser prática constante em nossa existência. Aumentar as vendas do comércio parece a tônica natalina, diante de tanto capitalismo, ressurge também a prática do “ano que vem vai ser diferente”. Diferente como? Se não se faz quase nada para a promoção da mudança? Vou ser melhor filho, melhor marido, melhor esposa, melhor chefe..... mas   o que se entende por ser melhor? Melhor para quem? Nem sempre o que é o melhor para nós é também para o outro.   No Natal, devíamos parar para pensar que somos felizes porque pensamos, movimentamo-nos, temos acesso às necessidades básicas e que, acima de tudo, acreditamos quem existe algo superior que nos impulsiona a querer continuar vivendo, porque

Gente de Nossa Terra: Alegria, alegria...Goiabada chegou!!

Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira José Tomaz Szymczak você conhece? E o palhaço Goiabada/ Formigão? Goiabada há quase duas décadas faz de seu ofício a alegria de muitos. S er Palhaço, não é para qualquer um, é necessário ser alegre mesmo quando se está triste, requer profissionalismo, dedicação, sacrifício. É dar-se aos outros, por vezes, em condições muito adversas.  Sua ingênua gargalhada ajuda muitos a esquecerem a dor, as dificuldades. Com simplicidade, dialoga com todas as gerações e classes sociais. Goiabada tornou-se sinônimo de comemoração, conhecedor de muitos guarapuavanos reconhece a maioria pelos nomes. A diversão da criançada é sempre garantida, além disso o bom palhaço ajuda   a preservar a literatura e nossas tradições, Humilde, trabalhador e com a missão de fazer brotar felicidade das pequenas coisas, Guarapuava só tem a agradecer a   José Tomaz Szymczak... Viva Goiabada!!, Viva Formigão!!    

Aqueles que Guarapuava esqueceu....

(Fernanda Camargo) Quem nunca reclamou da vida que leva, mesmo tendo uma casa, água encanada, energia elétrica, saneamento básico, asfalto na rua de casa, comida na mesa... Se a sua vida não é perfeita, mesmo você tendo os quesitos básicos para a sobrevivência, imagine como é a vida daqueles que nem a essas coisas, consideradas simples/básicas, têm acesso. Essa é a realidade das pessoas que moram no bairro Concórdia em Guarapuava, uma gente esquecida, que vive de favores, de ajuda, de esmola e do que nós jogamos em nossos lixos. Eu e mais duas amigas fomos até esse bairro, onde tudo falta, gravar um documentário, um lugar onde pessoas vivem em condições desumanas, sem comida, sem esgoto, sem energia, sem amparo... Por onde passávamos, com nossos equipamentos de filmagem, olhares atentos e curiosos nos seguiam, olhares que se transformavam em perguntas: “Será que se eu der uma entrevista, o prefeito vê e me arruma uma casinha?” É de cortar o coração e perder as palavras. Impossível resp

Revisitando Guarapuava

(Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira) Ao pôr-do-sol em Guarapuava, imagens da cidade povoam minha memória... Guarapuava do Clube Guaira, dos pedalinhos na Lagoa, das caminhadas no lago, dos passeios no Jordão, das voltinhas na XV... Guarapuava do Colégio Belém, do Carneiro Martins, do Visconde, da Unicentro ... Guarapuava dos que se dedicaram e se dedicam a formar Guarapuavanos: Tia Même, Professor Airton, Professor Chiquinho, Professora Neonila, Professor Jamil... Guarapuava dos profissionais da saúde, dos médicos da família de ontem e de hoje: Dr Frederico, Dr Elói, Dr Ubirajara, Dr Saciloto, Dr Brum.. Guarapuava dos imigrantes, de todas as línguas, de todas as culturas, Guarapuava dos que acreditam no poder da palavra: Mauro Biazi, Cristina Esteche, Jorge Teles, Francisco Carboni... Guarapuava das artes plásticas, do Kundun, do Coral da Unicentro, da Banda Municipal, do artesanato, do Arte&Manha, do Palhaço Goiabada... Guarapuava das tradições, festa de Nossa Senhora de Bel

GENTE DE NOSSA TERRA: NIVALDO KRÜGER

Por Fernanda Bessani de Camargo   Nivaldo Krüger nasceu em Canoinhas, Santa Catarina, veio morar em Guarapuava com sua família na adolescência. Fotógrafo, historiador, pesquisador, escritor. Suas obras relatam a história de nossa região, por meio de um olhar catarinense, mas de um coração paranaense e, sobretudo, guarapuavano. Seu Nivaldo, figura   importante para nossa cidade e estado. De 1958 a 1962, foi vereador. E, em 1964, foi prefeito de Guarapuava, cargo que ocupou durante três mandatos. Dentre seus feitos como homem público, está a fundação da Associação Comercial e Industrial de Guarapuava (ACIG), em 1964. E a fundação da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), em 1974. Mas sua carreira política não parou por aí. De 1964 a 1973, Nivaldo Krüger, exerceu a função de Deputado Estadual e de 1979 a 1982 foi Deputado Federal. Além de assumir os cargos de Senador pelo estado do Paraná, ser presidente da Sanepar e da Paraná Ambiental. Krüger é autor de vários livros que retratam

GENTE DE NOSSA TERRA: RITA FELCHAK

                                                                                                ( Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira) Com arte, muita garra e manha, mesmo quando viver de arte em Guarapuava parecia impossível, Rita Felchak nunca desistiu de tornar menos monótona a paisagem da terra de Guairacá. Lembro-me de que quando conheci Rita, ela ensinava a arte do teatro no Colégio Belém, seguida pela sua fiel companheira de arte e de toda uma vida Dody, David era pequeno ainda, mas já acompanhava fascinado as performances da trupe. Com valentia, própria de grandes mulheres, ela ensinou uma geração de Guarapuavanos a admirar o Teatro, além disso valoriza atores locais e mão de obra da cidade em suas grandes produções. Rita, por meio de sua arte, une a História às histórias de sua cidade natal, de sua região, de seu Estado, mas a dramaticidade de seu trabalho evoluiu para a universalização, ou seja, o toque regional transcende os muros da cidade e atinge a sensibilidade

Guarapuava não tem cultura? Quem disse?

Passando pela rua um dia desses , encontrei um amigo. Conversa vai, conversa vem e ele desabafa indignado. “Guarapuava não tem eventos culturais, por exemplo, hoje não temos o que fazer”. A afirmação me deixou angustiado e logo comecei a pensar, mas será? Guarapuava pode até não ter um teatro, não estar no circuito de shows nacionais dos popstars , mas convenhamos, a cidade está cheia de artistas, eventos e pessoas interessadas em produzir arte. Este mês foi um exemplo disso. Tivemos o I Festival Cênico “Guarapuava ab re as cortinas” organizado pelo artista Jones Guerra e realizado de 4 a 9 de novembro. O evento contou com o apoio do Sesc e reuniu grupos teatrais, companhias de dança e varias apresentações gratuitas. Jones destacou o evento como um marco para que aconteça mais festivais. “Tive muito apoio, faltou gente, público, mas tivemos apoio dos artistas, colégios, meios de comunicação, que seja o começo de muitos festivais ” afirmou o ator. A última mostra neste ano d

Gente da Nossa Terra: cena 2- Madalena Nerone

                                                                             ( Por Níncia Cecília Ribas Borges Teixeira) Guarapuava acolhe pessoas que a escolhem como terra natal por adoção, nesse caso inúmeros guarapuavanos de coração   defendem nossa cidade com as mais variadas armas.   Madalena Nerone, nascida em Rebouças, é exemplo de uma cidadã adotada por nossa cidade. Dona Madalena foi minha professora   de História,   sua paixão pelo conhecimento despertou em muitos de seus alunos o desejo de ir sempre “ além de todas as possibilidades”... Então diretora do Colégio Tupy Pinheiro, fez do microcosmo escolar uma sociedade quase ideal, promovia debates, privilegiava a arte na escola, impunha limites( tão necessários à formação do jovem). Por meio de seu amor à docência demonstrou que é possível ser feliz valorizando a Educação como mola propulsora do progresso da sociedade. Fala-se muito sobre qualidade em Educação, muitas vezes coloca-se a culpa no sistema, Dona Madalena fez d

Música para aproximar

Chico Buarque O que é a música popular hoje? Antigamente, ela carregava ideologias, força, sofrimento, verdades. Por meio dela se reivindicava, ela marcava e contava momentos históricos importantes, impulsionava as pessoas, transparecia pensamentos. Antigamente, a música se sussurrava, mas tinha força. Não andava por aí, mas carregava a sociedade nas palavras, significava pessoas e lugares. A música popular, hoje, se vende, existe a indústria musical, que alimenta a economia. Não há cuidado com o que se prod uz, não há calma e dedicação em procurar produzir algo de extrema qualidade e sofisticação. Hoje há pressa, o mercado tem necessidade de vender, ele faz encomendas e fica cada vez mais raro encontrar em meio aos artistas atuais, arte de verdade. Algo que tenha sido produzido com o coração, sem tempo estipulado, sem encomendas. Graças a Era dig

GENTE DE NOSSA TERRA: CENA 1- GRACITA MARCONDES

Em meio à crise de valores que assola Guarapuava, não podemos acreditar que tudo está perdido. Devemos lembrar de pessoas que lutaram a vida toda em prol da construção de uma Guarapuava promissora. Na recuperação de sociedades em crise, as ações privilegiam a Educação como motor de partida para mudanças. Nesse sentido, as imagens que vêm a minha mente, irremediavelmente, ligam-se às primeiras lições na escola. Lembro-me do brilho nos olhos, no falar contagiante, na segurança no conteúdo a ser ministrado, a postura invejável de alguém que tinha orgulho da profissão, refiro-me à querida mestra Gracita Gruber Marcondes. Professora Gracita, ao narrar com sabedoria contagiante fatos históricos, não podia imaginar que ela mesma produzia a História de Guarapuava, uma História de um povo batalhador, seguindo à risca o mito do cacique Guairacá. Uma mulher atuante numa sociedade totalmente voltada ao aspecto agrícola, Dona Gracita resolveu levantar a bandeira da mulher intelectual. Escreveu vári

Nas vésperas do dia das bruxas, "caçaram" os fantasmas!

No inicio dessa semana a movimentação que se viu em Guarapuava não foi de crianças se preparando para o famoso halloween, ou dia das bruxas como chamamos no Brasil, comemorado no dia 31 de outubro. O que se ouviu não foi as crianças ensaiando a famosa frase "doce ou travessura?", mas sim a voz de prisão dada ao presidente da câmara municipal, Admir Strechar, acusado de desvio de verba publica. A voz de prisão foi dada graças ao competente trabalho dos "caça fantasmas" do GAECO, Grupo de Atuação Especial ao Crime Organizado, e do Ministério Publico que investiga o caso. Além da divisão de salários com seus assessores, Strechar foi encontrado com celulares em nome da câmara e até com pneus novos que deveriam estar a serviço do legislativo mas foram encontrados em seu carro particular. O que estava acontecendo no legislativo era uma verdadeira festa com o dinheiro público, como se ele nascesse em árvore. A investigação continua, outros vereadores estão sendo investiga
Co ivi oguerecó yara! Considerado um personagem lendário em nossa região, o Cacique Guairacá se tornou conhecido por defender com bravura nossas terras contra a invasão castelhana. Nas publicações mais antigas, nosso índio visitou diversos lugares, participou de diversos eventos e hoje, mais uma vez, é assunto em nosso blog. Dias atrás, folheando um livro sobre a cidade de Guarapuava, chamou-me a atenção a parte em que falava sobre lendas e realidades do cacique Guairacá. No início do século XVII, espanhóis tentavam escravizar os índios. Os índios, por sua vez, sob o comando do cacique Guairacá, resistiam com destemor. Devido a essa resistência, foi proposto ao rei espanhol que não se tentasse mais a conversão dos índios por meio de armas, e sim através de missionários que levassem até eles a palavra de Deus. Tem-se, então, o início dos trabalhos jesuítas. Durante muito tempo, os europeus vinham sofrendo derrotas, todas elas comandadas pelo cacique Guairacá. Conta-se que, pronunciand

Continua sendo verdade...

“Para ser alguém na vida é preciso estudar”. Quantas vezes já ouvimos esse discurso? A maioria das pessoas concorda com ele, mas tem muito jovem por aí com medo de admitir isso. E por quê?! Esses adolescentes estão em uma fase critica da vida, precisam se reafirmar a todo o momento e sabem que seus pares não perdoam, eles estão lá esperando qualquer deslize para poderem atormentar a vida de quem o cometeu. Para fugir do que hoje nós conhecemos como bullying, eles optam por fazer a linha “bad boy”, (é melhor ser o agressor do que a vítima?), deixando os estudos de lado para não serem taxados como “nerds”. E é culpa deles?! Não, a culpa é da sociedade que através dos meios de comunicação, propaga a ideia de que só quem é “descolado” é popular. Basta assistir aos filmes da sessão da tarde, de cara se entende a situação. A história é sempre a mesma, se passa-se em um colégio aonde temos o cara popular (melhor jogador do time e pior aluno da sala) e o “nerd” que frequentemen

Onde estão as crianças?

Há algum tempo, assisti a uma reportagem sobre duas irmãs gêmeas, de uns 8 anos de idade. A rotina delas incluía ir ao salão quase todo dia para fazer as unhas, arrumar o cabelo e dar uma de gente grande. A mãe das meninas, toda orgulhosa, exibia as unhas feitas das crianças que, também, já usavam calçados com um pouco de salto. Na minha época, levando em conta que tenho quase 20 anos, o que não torna isso tão antigo, meninas tinham terra em vez de esmalte nas unhas, faziam “bolo” de barro, brincavam na chuva, jogavam bola, sujavam a roupa velha e eram crianças. Hoje, não se sujam mais porque podem brincar, lutar e jogar no computador, tem mais de cem canais a disposição e por mais que não usem, tem um celular para ficar mexendo. Algumas meninas de 15 anos têm características, atitudes e vivem como se tivessem 20. Onde estão as crianças? Seria um erro dos pais, uma nova geração, um novo conceito de criar os filhos? Infância deveria ser a melhor fase da vida, quand

De pernas para o ar!

Certamente você já viu, ou ouviu dizer que o Parque do Lago é frequentemente tomado por grupos de jovens que, incompreendidos, muitas vezes passam por desocupados e/ou baderneiros. Mas você sabe o que realmente rola por lá? É cultura, minha gente! A cultura dos movimentos, apresentações e disputas de hip hop, break, dança de rua. É claro que algumas manifestações que ocorrem por lá podem ser consideradas de mal gosto (em todo lugar existe isso), mas esse não é o foco deste texto. Existem grupos na cidade que amam a dança e se empenham em ensaios semanais para mostrar ao povo guarapuavano o que a cultura hip hop pode oferecer. Luiz Rafael Merchior comanda o grupo Frezzy's Crew. Ele não sabia nada sobre dança, aprendeu vendo com os amigos vídeos e filmes. Posteriormente, fez workshops, viagens e manteve contato com outras pessoas para adquirir experiência. O grupo, que participa de campeonatos municipais e regionais, já foi campeão nas categorias coletivo e individual (Rafael).

Exposição retrata cultura afro brasileira em Guarapuava

Esta em cartaz até o dia 31 de outubro no centro de de artes Iracema Trinco Ribeiro a Exposição: Afro-descendentes com a Mãe Aparecida celebram o seu ano internacional. À mostra, objetos que trazem uma reflexão sobre a cultura afro brasileira em nossa cidade. A coordenadora da exposição, Nerci Aparecida Guiné, ressalta que a população negra é bastante expressiva em Guarapuava. “Não podemos esquecer da história e da cultura afro brasileira. É importante que todos conheçam pois isso ajuda a diminuir o preconceito.” afirma Nerci. A exposição faz parte das comemorações do dia da Consciência Negra, comemorado em todo Brasil no dia 20 de novembro. O Centro de Artes fica na Rua Marechal Floriano Peixoto ao lado da catedral.

Alguém me explica?

Eu gostaria de entender por que algumas lojas, imobiliárias e relojoarias em Guarapuava fecham suas portas na hora do almoço. Afinal, esta me parece a hora mais propícia para que aqueles que trabalham durante o “dia útil” têm para resolver seus assuntos pessoais no comércio. Revezamento de funcionário está aí para isso. Ok, eu até entendo que para alguns empresários isso geraria custos adicionais e etc, mas eu não aceito que este mesmo empreendedor não se arrisque para pelo menos ver se dá certo. O bom empreendedor é aquele que vai bolar uma promoção, um diferencial para atrair mais consumidores, e dessa forma suprir o gasto “adicional” que supostamente teria se não baixasse as portas no horário de almoço. Por que alguns guarapuavanos têm medo de se arriscar, medo do novo? Guarapuava é uma cidade consideravelmente grande, bonita, mas tão atrasada em certos aspectos... De um lado, não temos opções em áreas de lazer para a família nos fins de semana ou ambientes alternativos que fuj

Palhaços doutores a serviço da saúde

Uma atitude pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa que está no hospital. Por meio de humor é possível levar alegria para crianças, adultos e idosos que por algum motivo estão internados Aqui em Guarapuava, o projeto Palhaços Doutores f az quatro anos que existe, o fundador Luiz Lima, mais conhecido como Dr. O+, conta como surgiu a idéia. ”Em uma tarde eu percebi quanto às pessoas precisavam de alguns minutos do meu tempo livre, eu precisava ajudar a transformar a vida de alguém que estava em um quarto de hospital”. O grupo é formado por voluntários que passam por um treinamento onde aprendem um pouco mais sobre questões relacionadas a saúde. Depois disso, eles estão aptos a atuar nos hospitais durante o final de semana. Maquiagens, pincéis, meias e sapatos coloridos os voluntários vão se transformando em palhaços. A voluntária Adriana Machado, conhecida também por Enfermeira Melhoral explica como entrou no projeto. “Eu gosto muito dessa parte de vo