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Mostrando postagens de maio, 2018

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Obras Vestibular UNICENTRO ( Várias Histórias- O Apólogo)

Obras Vestibular UNICENTRO 2019 (Laços de Família- Feliz Aniversário)

Obras UNICENTRO 2019 (Várias Histórias - Uns Braços)

Obras da UNICENTRO 2019 (Várias Histórias - A cartomante)

Obras vestibular UNICENTRO 2019 (Laços de Família- Uma Galinha)

Obras vestibular unicentro 2019

O uso dos porquês

 O emprego dos porquês é algo que gera muitas dúvidas entre os falantes, por isso é importante ressaltar o modo como usa-los. Quando usar " por que" ?  Existem dois casos de uso, o primeiro caso com sentido interrogativo, sendo usado para fazer uma pergunta direta ou indireta. Por que devo estudar? Por que ela não veio?  Pode ser substituído por "por qual razão" ou "por qual motivo". Por qual motivo  devo estudar? Por qual razão  ela não veio? No segundo caso é usado como elo de ligação entre duas oração. Não encontrei o caminho  por que  passei. Este é um dos motivos por que sou como sou.  Pode ser substituído por "pelo qual", "pela qual", "pelas quais", "pelos quais", "por qual" ou "por quais". Não encontrei o caminho pelo qual  passei. Este é um dos motivos  pelo qual  sou como sou. Quando usar "por quê"?  É usado com sentido de interrogaç

Alexander Pope

Como estamos na metade de maio, é importante que façamos uma homenagem a um grande poeta inglês aniversariante desse mês, Alexander Pope. Nasceu em em 21/05/1688, em Londres  e   f oi um dos maiores poetas britânicos do século XVIII. Teve uma vida atribulada devido ao fato de ser filho de um comerciante católico, o que impediu-o de frequentar escolas e universidade, além de carregar uma deformidade física. Sua   principal contribuição foram os ensaios e versos, nos quais expõe suas idéias estéticas e  filosóficas . São poemas filosóficos ou didáticos, como  Essay on Criticism  ( Ensaio sobre a crítica ), obra de doutrina neoclássica, escrita aos 23 anos, na qual defende seus pontos de vista sobre a verdadeira poesia, e  Essay on Man  ( Ensaio sobre o Homem ) (1733—34), na qual discute se é ou não possível reconciliar os males deste mundo com a crença no C riador justo e misericordioso. Compôs também uma sátira,  Dunciad , em que o poeta declara vago o trono da torpeza, do aborrecime