Pular para o conteúdo principal

Admirável mundo feminino

Elas são simplesmente extraordinárias, diferentes e únicas no jeito de ser e fazer, encantadoras e com um jeito delicado.Geralmente, vaidosas e claro, cheias de graça, mulheres, como já dizia o cantor Leoni, garotos não resistem aos seus mistérios.

Há quem diga que o dia da mulher é todo dia, sim, elas devem ser valorizadas em todos os dias do ano, sendo no papel de mãe, filha, estudante, professora, enfim, as mulheres são fundamentais na nossa sociedade, elas realmente fazem a diferença.

Muito se , nos dias atuais, mulheres que buscam independência e liberdade. Em outros tempos, elas se rebelaram, suplicavam direitos iguais aos homens, fizeram soar suas vozes pelas ruas, elas queriam apenas oportunidades para mostrar o quanto são boas no que fazem. Exemplos não nos faltam, é só observarmos mulheres militares, condutoras de veículos, atletas, ou até mesmo Presidente da República.

E por que os homens dizem não entender as mulheres? Talvez pela complexidade que seja o mundo delas, complexo para os homens é claro.Mas, a admiração masculina pelas mulheres, muitas vezes, parte desse ponto, da curiosidade de entender esse universo tão diferente, tão complicado, mais ao mesmo tempo fascinante. Afinal, elas não nasceram para serem entendidas e sim para serem amadas.

Dia 8 de março, nesse dia tão especial, que as mulheres possam sorrir, olhar para si mesmas e ver o quanto são importantes. Que possam viver um dia a dia tranquilo, e cada vez mais buscar seu espaço, assim como sempre foi. Parabéns pelo seu dia mulher, pode se orgulhar e falar, sou mulher, sou especial.

Alexandre Pessoa

Comentários

  1. Lindo, Alexandre! Acho incrível quando a sinceridade transparece no texto e revela traços sinestésicos ao leitor. Amei!

    Parabéns! :)
    Paula Fernandes
    3º JOR

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

RESUMO DA OBRA "VÁRIAS HISTÓRIAS", DE MACHADO DE ASSIS

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de família pobre e mulato, sofreu preconceito, e  perdeu a mãe na infância, sendo criado pela madrasta. Apesar das adversidades, conseguiu se instruir. Em 1856 entrou como aprendiz de tipógrafo na Tipografia Nacional. Posteriormente atuou como revisor, colaborou com várias revistas e jornais, e trabalhou como funcionário público. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Algumas de suas obras são Memórias Póstumas de Brás Cubas , Quincas Borba , O Alienista , Helena , Dom Casmurro e Memorial de Aires . Faleceu em 29 de setembro de 1908. Contexto Histórico Várias histórias foi publicado em 1896, fazendo parte do período realista de Machado de Assis. Os contos da obra são profundamente marcados pela análise psicológica das personagens, além da erudição e intertextualidade que transparecem, como por ex., referências à música clássica, a clássicos da literatura, bem c

Pintores Paranaenses

A partir do século XIX, a pintura passou a se desenvolver no Paraná, incentivada por pintores como o imigrante norueguês Alfredo Andersen, e Guido Viaro, o segundo vindo da Itália. Ambos dedicaram-se ao ensino das artes visuais, além de pintarem suas obras inspiradas principalmente nas paisagens e temas do cotidiano paranaense. Responsáveis também pela formação de novas gerações de artistas no estado, como o exemplo de Lange Morretes, Gustavo Kopp e Theodoro de Bona, todos nascidos no Paraná. Alfredo Andersen, apesar de norueguês, viveu muitos anos em Curitiba e Paranaguá, e ainda hoje é tipo como o pai da pintura paranaense. Foi ele o primeiro artista plástico atuar profissionalmente e a incentivar o ensino das artes puras no estado. Ele se envolveu de forma muito intensa com a sociedade paranaense da época em que viveu, registrando sua história e cultura. Rogério Dias, outro grande exemplo, sempre foi autodidata, sua trajetória artística tem sido uma soma de anos de paciente

“Esta terra tem dono!”

Do alto, o Cacique Guairacá observa a cidade. Imortalizado em bronze, junto ao seu lobo, ele vigia os moradores e dá boas vindas aos visitantes. Sem dúvida ele é o símbolo de Guarapuava, que traz suas raízes indígenas estampadas até no nome. Uma das vertentes históricas, afirma que o Cacique Guairacá, viveu por estas terras em meados do século XVII. Nessa época, o tratado de Tordesilhas dividia a América do Sul ao meio (ou nem tanto) e Guarapuava se situava em terras espanholas. E como toda grande colonização desta época, havia a opressão indígena – seja a escravização por armas ou pela catequização, tiveram sua cultura esmagada pelo cristianismo europeu.  E também como no Brasil inteiro, houve resistência por parte dos índios. Mas ao contrário do resto da América, aqui tinha o Cacique Guairacá, que complicou muito a vida dos colonizadores.  Armado com lanças e arco e flecha, ele comandou embates aos berros de “CO IVI OGUERECO YARA!” (ou “Esta terra tem dono”). E o