Pular para o conteúdo principal

TPM - Tenham Paciência Meninos!


O mundo está cansado de ouvir falar dessa tal de TPM. É fato que as mulheres ficam mais choronas, têm vontade de devorar toneladas de chocolate, ficam mais sentimentais e daí isso pode, eu disse pode, acarretar discussões aqui e ali, entre outros sintomas.

Como todo mês, a tão temida TPM vai passar e depois disso a sua mulher vai voltar ao normal.

Os homens que não reclamem, pois eles, sim, fazem o maior escândalo por uma simples gripe, não passam por ela sem agonizar e deixar claro que estão quase “morrendo”, aí a mulher faz um chá, faz sopinha, mede a febre, lembra do horário que ELE tem que tomar remédio e por aí vai.

Sem contar que todo homem vem com um dispositivo que os faz nunca encontrarem nada. É mais ou menos assim: Amor, viu meu tênis de jogar futsal?” “Tá do lado da bola, lá na lavanderia!” e isso não é exagero, se você tem um homem em casa, seja pai, marido ou irmão, sabe que é exatamente assim.

Por isso, homens de todo o mundo, tenham paciência e saibam compreender as mulheres nesses dias difíceis, se ela quiser comer chocolate, compre. Se ela quiser assistir àquele filme dramático, assista. Se ela chorar porque quebrou a unha, console. Em três ou quatro dias isso vai passar, não se preocupe. Como todas as outras coisas, TPM não dura pra sempre.

E se mesmo assim você não entender a TPM, meu querido, case-se com outro homem!

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

RESUMO DA OBRA "VÁRIAS HISTÓRIAS", DE MACHADO DE ASSIS

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de família pobre e mulato, sofreu preconceito, e  perdeu a mãe na infância, sendo criado pela madrasta. Apesar das adversidades, conseguiu se instruir. Em 1856 entrou como aprendiz de tipógrafo na Tipografia Nacional. Posteriormente atuou como revisor, colaborou com várias revistas e jornais, e trabalhou como funcionário público. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Algumas de suas obras são Memórias Póstumas de Brás Cubas , Quincas Borba , O Alienista , Helena , Dom Casmurro e Memorial de Aires . Faleceu em 29 de setembro de 1908. Contexto Histórico Várias histórias foi publicado em 1896, fazendo parte do período realista de Machado de Assis. Os contos da obra são profundamente marcados pela análise psicológica das personagens, além da erudição e intertextualidade que transparecem, como por ex., referências à música clássica, a clássicos da literatura, bem c

Pintores Paranaenses

A partir do século XIX, a pintura passou a se desenvolver no Paraná, incentivada por pintores como o imigrante norueguês Alfredo Andersen, e Guido Viaro, o segundo vindo da Itália. Ambos dedicaram-se ao ensino das artes visuais, além de pintarem suas obras inspiradas principalmente nas paisagens e temas do cotidiano paranaense. Responsáveis também pela formação de novas gerações de artistas no estado, como o exemplo de Lange Morretes, Gustavo Kopp e Theodoro de Bona, todos nascidos no Paraná. Alfredo Andersen, apesar de norueguês, viveu muitos anos em Curitiba e Paranaguá, e ainda hoje é tipo como o pai da pintura paranaense. Foi ele o primeiro artista plástico atuar profissionalmente e a incentivar o ensino das artes puras no estado. Ele se envolveu de forma muito intensa com a sociedade paranaense da época em que viveu, registrando sua história e cultura. Rogério Dias, outro grande exemplo, sempre foi autodidata, sua trajetória artística tem sido uma soma de anos de paciente

“Esta terra tem dono!”

Do alto, o Cacique Guairacá observa a cidade. Imortalizado em bronze, junto ao seu lobo, ele vigia os moradores e dá boas vindas aos visitantes. Sem dúvida ele é o símbolo de Guarapuava, que traz suas raízes indígenas estampadas até no nome. Uma das vertentes históricas, afirma que o Cacique Guairacá, viveu por estas terras em meados do século XVII. Nessa época, o tratado de Tordesilhas dividia a América do Sul ao meio (ou nem tanto) e Guarapuava se situava em terras espanholas. E como toda grande colonização desta época, havia a opressão indígena – seja a escravização por armas ou pela catequização, tiveram sua cultura esmagada pelo cristianismo europeu.  E também como no Brasil inteiro, houve resistência por parte dos índios. Mas ao contrário do resto da América, aqui tinha o Cacique Guairacá, que complicou muito a vida dos colonizadores.  Armado com lanças e arco e flecha, ele comandou embates aos berros de “CO IVI OGUERECO YARA!” (ou “Esta terra tem dono”). E o